Pokemon...

Nome do Personagem

Nome: Fuschia

Sexo: Feminino

Idade: 15 anos

Descrição Física:

Fuschia é uma garota branca, mas com a pele queimada de sol, seu corpo é bem curvilíneo e volumoso "nos lugares certos" seu cabelo é loiro com as mechas rosadas (Fuschia) e seus olhos são amarelados. Costuma andar com orelhas e rabo para se parecer mais com sua Eevee e tende a usar roupas mais justas, com tom de rosa, fuschia, pink ou preto.

Descrição Psicológica:

Fuschia pouco a pouco foi perdendo o medo de Pokémons mas isso é algo que ainda a assombra vez ou outra, não mais que os pesadelos com o pai, que nunca mais viu e nem sabe se esta vivo.
No geral é uma menina tímida, mas tenta parecer expansiva, por tentar imitar as meninas dos contests e tende a não confiar muito nas pessoas, principalmente as que não tem pokemons.

História:

Fuschia era uma menina de família muito rica morava apenas com o pai e seus empregados. Era raro ver o mais velho desde a morte da sua mãe visto que ele se esforçava para sempre manter o foco em cuidar para que não faltasse nada, bom isso era o que a garota pensava, afinal conforme foi crescendo percebeu que aquele lugar não era seu lar e sim uma prisão, afinal era proibida de sair de casa ou receber visitas, os programas que podia ver na televisão eram controlados, até mesmo os comerciais pelos serviçais que a acompanhavam e tudo isso por um único motivo, para que a garota não conhecesse de pokemons.

Desde a morte de sua mãe seu pai fazia terrorismo dizendo que os Pokémon eram animais selvagens que só queriam saber de matar e destruir assim como fizeram com sua mãe, bestas descontroladas que ele a protegia dentro daquela mansão em Slumbering Weald, o que fazia a garota ter medo até mesmo de ir ao quintal, afinal qualquer Pokémon que aparecesse ali era tratado como inimigo e até mesmo morto se não pulasse o muro, que ficava cada vez mais alto, para fora a tempo.

Porem um dia Fuschia decidia caminhar ao jardim sozinha, os muros já eram altos o suficiente para que os Pokémon desistissem de invadir, o que deixava o ambiente muito mais gostoso, com flores de todas as cores, separadas por um caminho de pedrinhas coloridas e brilhantes, ao meio do jardim uma fonte de uma figura que a garota desconhecia, mas achava lindo, era como se fosse uma cobra com um rabo que lembrava o de um peixe, tinha algo similar a escamas apenas no terço final de seu corpo e suas sobrancelhas rosadas desciam longas, por mais que não soubesse aquela fonte era algo que sua mãe havia colocado la, com uma bela Milotic cuspindo agua, mas a loira não sabia bem o que isso significava.

Durante aquela tarde a garota ouviu um barulho de terra e em seguida o que parecia ser um choro de um animal e com isso se aproximou do local, vendo uma filhote de Eevee completamente machucada, provavelmente havia usado o restante de suas forças para cavar por baixo do muro e se esconder no belo jardim, o que fez a loira arregalar os olhos e pensar em gritar, mas por mais em pânico que ambas estivessem o olhar da pobre Eevee apenas suplicava por ajuda, afinal havia se metido em uma batalha que não teria como ganhar e muito menos sobreviver se não fosse com ajuda. Assim Fuschia correu para dentro pegando um kit de remédios humanos, sabia o que faziam mas não sabia o que fazia no Pokémon, por conta disso evitou o que pudesse ser ingerido e matar a pequena, apenas lavou e cuidou de seus ferimentos na esperança que ela melhorasse e fosse embora, por conta disso escondeu o Pokémon em uma das casinhas de brincar que tinha de quando era pequena e levou comida para que a Pokémon pudesse se alimentar, afinal não era como seu pai, não mataria uma criatura indefesa por culpa de outra.

Os dias foram se passando e por sorte ninguém notava a presença da Eevee no local e tanto a Pokémon como Fuschia pouco a pouco foram se entendendo e se tornando amigas, mesmo que o olhar da garota ainda fosse cheio de medo, continuava com os tratamentos e alimentando aquele bichinho, tentando vê-lo como um animalzinho indefeso e não um Pokémon, brincava com ela de jogar uma bolinha e a eevee mesmo dentro da casinha parecia entender e se divertir com a garota, fazendo o medo se tornar amor, um amor quase incondicional de um mãe para o seu pet, até a chegada daquele dia, um dia que Fuschia nunca se esqueceria e que carregaria consigo a amargura para que se lembrasse quem são as pessoas. Durante a tarde conseguiu correr escondida para a Tv e estavam transmitindo um programa diferente um programa onde as pessoas e os Pokémon pareciam tão belos, tão leves, tão amigos em uma apresentação que era julgada por uma equipe de jurados, algo que fazia brilhar os olhos da menor, que para seu azar era pega vendo aquele contest por seu pai, o que lhe gerou broncas e até mesmo uns belos tapas na garota, tapas que a faziam chorar, atiçando sua melhor amiga que corria do quintal em direção ao mais velho para ataca-lo, não queria que ele machucasse a garota e a protegeria, assim Fuschia ao ver o olhar do pai e ver o Pokémon apenas gritava pedindo que a felpuda não fizesse nada e para o espanto do mais velho a pequena Eevee parava, o fazendo se tornar ainda pior, largava Fuschia ao chão e ia para cima da filhote, a pegando e a maltratando na frente da garota que corria até o pai e gritava por socorro tentando separar ambos.

Claro que para alguém na idade de Fuschia não conseguia fazer nada, e seu pai depois de machucar a pequenina Eevee toda novamente fez questão de tentar machuca-la ainda mais a jogando para o lado de fora, por cima do muro, o que fazia a loira ouvir o ganido e não ouvir um correr, tendo certeza que a Pokémon morreria se ficasse sem cuidados, enquanto seu pai se voltava contra ela, tanto em voz como fisicamente, a carregando pelos cabelos ao quarto e a trancando. Naquela mesma noite ouvia os ganidos e ouvia seu pai mandar um dos funcionários matar a pobre Pokémon o que fazia a garota entrar em pânico e com isso começar a fazer uma mala com remédios e algumas poucas mudas de roupa, para assim pular a janela de seu quarto, depois de quebra-la sem fazer muito barulho e sair correndo para a porta, passando enquanto o portão se fechava na calada da noite, corria até o lugar da Eevee e por sorte a encontrava primeiro, a pegando e correndo para a floresta, sem pensar no medo que sentia.

Após um tempo correndo apenas se sentava e cuidava de sua amiga Eevee, escondida embaixo de um tronco de arvore, cuidava de suas feridas e tremia ao som de cada Pokémon diferente que ouvia, mas naquela altura já não sabia mais voltar para casa e nem queria, com isso ajeitou suas roupas e colocou a pequena Eevee em sua mochila e seguiu seu caminho até a cidade mais próxima, conhecendo finalmente o como as pessoas viviam, ficava admirada em ver pessoas lutando por esporte e andando com seus Pokémons, o que a fazia criar um remorso ainda maior de seu pai. Dessa forma ouvia alguém falar sobre o centro Pokémon e o seguia  olhando assim para a moça a sua frente e de forma tímida pedia ajuda para a pequena Eevee, o que fazia a enfermeira arranjar uma pokebola para poder cura-la e indicar o professor mais próximo achando que só era uma criança interessada em começar sua jornada e assim fez, procurando o tal professor e passando um tempo na cidade, dormia no centro Pokémon e andava com cuidado pelos arredores até que finalmente criava coragem para sair e explorar o mundo, conhecendo novas pessoas e novos pokemons, mas nunca deixou de amar e caminhar ao lado de sua pequena que apelidou carinhosamente de Ribbon, por ter dado a ela um laço que usava e colocado em sua orelha.

Classe: Coordenador
Especialização: Opcional
Sub-Classe: Cuidador
Facção: Polícia
Profissão: Bruxo

Região Natal: Slumbering Weald (Galar)

Sonhos & Objetivos:

Seu maior sonho é que todos os pokemons e humanos vivam em harmonia e se tornar a melhor Coordenadora do mundo.
Seu objetivo principal é poder cuidar dos pokemons para que eles não sofram o que Ribbon sofreu na mão de seu pai.